terça-feira, 30 de abril de 2013

Desenrolar da Guerra nos últimos meses do ano

Estamos em novembro de 1940, o mundo assiste apreensivo o desenrolar da Guerra. Nos Estados Unidos, Roosevelt é reeleito pela terceira vez. Fato ameaçador para Hitler. A imprensa americana divulga o acontecimento como "algo decisivo para o rumo do mundo". Paralelamente a estes acontecimentos,  Eslováquia, Hungria e Romênia entram para o Grupo do Eixo. Os conflitos continuam: Munique é bombardeada e Itália é atacada pelo mar.

Londrino assiste a chegada de bombas aéreas
No mês seguinte, dezembro, algo devastador deve ser lembrado: o ataque massivo da Alemanha em Londres. Também conhecido como Segundo Grande Incêndio de Londres, foi um bombardeio aéreo à capital, feito por aeronaves da Luftwaffe. 


Perigo: Bomba não explodida

Este ataque, na verdade, havia começado em 7 de setembro e foi chamado de Blitz. O objetivo de tais ataques era enfraquecer a Grã-Bretanha para que posteriormente pudesse ser invadia. O número estipulado de civis mortos na Blitz, que durou até 10 de maio de 1941, foi de 43.000 e mais de um milhão de casas danificadas. 





O filme é ficção e sua temática não é a Segunda Guerra Mundial, contudo em seus primeiros dois minutos, mostra um pouco do que foi a Blitz. Vale a pena ver, para ter uma noção mais "palpável" do que foi o bombardeio. Na cena, Londres é atacada e a família foge para o abrigo subterrâneo no quintal. O filho mais novo se arrisca ao voltar para casa a fim de resgatar o porta-retrato do pai, soldado na Guerra.

Fonte: 
Grandes Batalhas (blog)


*Escrito por Vanessa Beraldo (cena do filme: Emily Caroline)

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Forma-se o Eixo Berlim – Roma – Tóquio



No dia 27 de setembro de 1940 foi assinado em Berlim o Pacto Tripartite, entre a Alemanha nazista, a Itália fascista e o Império do Japão, dando origem ao que ficou conhecido como Eixo. Tal acordo foi assinado pelo ministro alemão Von Ribbentrop, pelo embaixador japonês Saburu Kurusu e pelo ministro italiano Conde Ciano.


O motivo para a assinatura era pressionar os Estados Unidos e conseguir com que o país permanecesse neutro durante a guerra. Além de estar sendo documentado que o Império japonês teria, a partir de então, total domínio da Ásia e a Europa ficaria “por conta” da Alemanha e da Itália.

No artigo III do Pacto era dito que os três países se apoiariam mutuamente quando algum deles fosse atacado por alguma grande potência que se mantinha neutra na guerra. Ora, as duas únicas grandes potências ainda neutras eram Estados Unidos e União Soviética. No artigo V, estava que nada do que fora relatado anteriormente dizia respeito à URSS e, dessa forma, não feria qualquer pacto previamente existente entre os países do Eixo e os russos.

Portanto, o texto se referia à única grande potência possível: os Estados Unidos. Porém, mesmo com tal esforço para manter os norte-americanos fora da guerra, deu-se exatamente o contrário quando, no final de 1941, os japoneses atacaram Pearl Harbor.

Posteriormente, devido à pressão do III Reich, outros países acabaram por assinar o Pacto: Hungria, Romênia, Eslováquia, Bulgária e Iugoslávia. 
Pacto Tripartite trazido a nós pelo Jornal do Brasil

Fontes:
Scholastic
(pesquisado em 26 de abril de 2013)
*Escrito por Emily Caroline

domingo, 28 de abril de 2013

O Primeiro Verão da Segunda Guerra Mundial

Em julho de 1940 o governo francês mudou sua capital para Vichy, devido ao bombardeio em Paris. Navios ingleses atacam a força francesa, fazendo com que a França rompa relações com a Inglaterra. 

No dia 11 de julho, o Marechal Pétain assumiu a liderança de Vichy. Em 14 de julho, a Espanha ocupou Tânger, com o objetivo de manter a neutralidade na zona. Ao mesmo tempo, no dia 16, Hitler deu ordem para começar a operação Leão Marinho, invasão alemã em território inglês. No mês seguinte, dia 03, a Itália começou sua invasão à Somália Britânica. Ainda em agosto, 15, a Luftwaffe intensifica os ataques a Inglaterra, e no dia 29 o governo francês cria Legiões Combatentes.

Fonte:
Grandes Guerras
                                                                       *Escrito por Lucas Valério

sábado, 27 de abril de 2013

Campos de Auschwitz - Símbolos da barbárie Nazista

São os mais famosos dos campos de concentração e extermínios criados pelos Nazistas na Polônia ocupada. Houve três campos principais e 39 auxiliares. Localizavam-se nos municípios de Auschwitz e Birkenau, a cerca de sessenta quilômetros da cidade de Cracóvia, capital da região da Pequena Polônia. Os três campos principais eram:

No portão principal de Auschwitz lê-se:
"Arbeit macht frei"
 ("O trabalho liberta").
Auschwitz I
Centro administrativo para todo o complexo

Aberto em 20 de Maio de 1940, no campo morreram cerca de 70.000 intelectuais polacos e prisioneiros de guerra soviéticos.

A rotina
A SS (“Tropa de Proteção” ligada ao partido nazista e a Adolf Hitler, cujo lema era: “Minha honra chama-se lealdade”) selecionava os prisioneiros, chamados Kapos, para fiscalizar o restante. Todos os prisioneiros trabalhavam ao som da música de marcha tocada por uma orquestra. O domingo era reservado para a limpeza com duchas e não havia trabalho.

O lugar
Os dormitórios, onde se encontravam os prisioneiros, eram úmidos e não havia calefação. Feitos de tijolos, alguns sobre o solo seco, abrigavam prisioneiros que se amontoavam apenas com seus uniformes, em pequenos espaços suportando temperaturas abaixo de zero.

Como os presos eram identificados

Os presos eram obrigados a usar insígnias nos uniformes conforme a categoria – “motivo político” era um triângulo vermelho; “homossexual”, um rosa, dentre outros.
















Auschwitz II (Birkenau)
Campo de extermínio

O campo tinha área de 2,5 por 2 km² e estava dividido em várias seções. Era cercado por arame farpado e cercas elétricas (alguns prisioneiros utilizaram-nas para cometer suicídio). Abrigou até 100.000 prisioneiros em dado momento. O objetivo principal do campo não era o de manter prisioneiros como força de trabalho (caso de Auschwitz I e III), mas sim de exterminá-los.

Como chegavam os prisioneiros e a seleção
Os prisioneiros chegavam ao campo diretamente por uma linha de trem, geralmente em condições desumanas, em vagões de gado e carga. Algumas vezes estes prisioneiros eram levados diretamente para as câmeras de gás. Ou fazia-se uma seleção onde eram enviados primeiro mulheres, idosos, crianças e doentes. Os “escolhidos” tomavam banho de desinfecção (contra tifo), raspavam o cabelo e deixavam seus pertences.





O processo de envio às câmaras e morte


Para evitar o pânico, os destinados a câmaras eram informados que iriam para duchas para serem higienizados. Havia um vestuário onde as vítimas eram obrigados a se despir e depois eram levados aos “chuveiros” onde funcionavam os crematórios e a liberação de gases tóxicos. O processo demorava apenas 10 minutos.

Intelectuais, políticos e outras pessoas perigosas eram fuziladas no Muro da Morte, nos fundos do bloco 11, ou enforcadas. Entre maio e julho de 1944, perto de 438.000 judeus da Hungria foram deportados para Auschwitz-Birkenau e a maioria deles foi lá executada. Se a capacidade dos fornos não era suficiente, os corpos eram queimados em fogueiras ao ar livre. Neste campo morreram aproximadamente 1.000.000 de judeus e 19.000 ciganos.

Auschwitz III (Monowitz)
Foi utilizado como campo de trabalho forçado para a empresa IG Ferben

IG Forben
Conglomerado de empresas químicas que deteve o monopólio da produção durante a Alemanha nazista. Forben vem do alemão, significado “tintas”, “corantes” ou “cores”. Inicialmente eram produzidas tintas, mas aos poucos a produção voltou-se aos setores avançados da indústria química.

Condições de trabalho
Os presos trabalhavam pelo menos 11 horas por dia para impulsionar a máquina de guerra alemã. Construíram prédios e estradas, e produziram carvão, borracha sintética, produtos químicos, armas e combustíveis em indústrias como a Krupp e a IG Farben. Embora não haja números oficiais, vários morreram de cansaço durante as obras.

Alimentação
A alimentação também era precária, os trabalhadores recebiam três refeições diárias que incluíam pedaços de pão, sopa de batata e café. Os que realizavam trabalho braçal recebiam mais comida, em média 1.700 calorias e os que realizavam trabalhos mais leves recebiam 1.300 calorias diárias. Insuficiente, muitos morriam diante da exaustão do trabalho.

Números e Informações
Os números de mortes são especulados entre 1 milhão a 1,5 milhão de pessoas, mas ainda não foi chegado a um dado oficial.

Durante os anos de operação do campo, perto de 700 prisioneiros tentaram escapar, dos quais 300 tiveram êxito. A pena aplicada às tentativas de fuga era a morte por inanição. (o condenado era deixado ao abandono, sem alimentos, até morrer de fome).

O fim das Concentrações

No final da guerra, prevendo a vitória dos aliados, os alemães começaram a destruir crematórios e documentos enquanto evacuavam os prisioneiros. Os que não conseguiam andar foram deixados lá e liberados posteriormente. Hoje, Auschwitz é um museu que preserva a memória do maior genocídio da História.

Auschwitz foi o maior entre os dois mil campos de concentração e trabalhos forçados construídos pelos nazistas.

Ali foram mortos cerca de 1,2 milhão de judeus (25% do total de judeus mortos na guerra), 150 mil poloneses, 23 mil ciganos e 15 mil soviéticos.

Quando as forças soviéticas libertaram o campo, ao fim da guerra, encontraram gigantescas pilhas com cerca de 850 mil vestidos, 350 mil ternos, milhares de pares de sapatos e montanhas de roupas de crianças, além de oito toneladas de cabelos humanos que seriam utilizados como enchimento de travesseiros.

As tropas soviéticas libertaram 7.650 presos. Todos abaixo do peso e incapazes de se locomover. Alguns dias antes da chegada dos libertadores, os alemães tiveram o cuidado de dinamitar as instalações de extermínio e de queimar quase todos os arquivos. Os documentos que sobraram foram divididos entre soviéticos e poloneses. Entre eles, há testes científicos em que os nazistas usaram prisioneiros como cobaias.

Fontes:
(pesquisado dia 27 de abril de 2013)
                                                         *Escrito por Filipe Pontes dos Santos

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Alemães e ingleses entram em conflito em águas norueguesas


http://www.danieleranocchia.it/images/foto_marina/altmark.jpg
Altmark, petroleiro alemão.
O “Incidente Altmark foi uma batalha naval da Segunda Guerra Mundial, na Noruega, entre o Reino Unido e a Alemanha nazista. Aconteceu em 16 de Fevereiro de 1940. Naquela época as águas norueguesas eram neutras.

Em fevereiro de 1940, o petroleiro alemão Altmark estava retornando para a Alemanha com 299 marinheiros mercantes britânicos a bordo, prisioneiros de guerra que foram apanhados de navios afundados. Em seu caminho a partir do sul do Atlântico, ele passou pelas águas neutras da Noruega.

Por insistência dos contatos britânicos que vieram a perseguir o navio, o mesmo foi investigado três vezes em 15 de fevereiro pela Marinha Real da Noruega.

Em cada caso, tomou-se a palavra dos alemães de que no navio eram realizados negócios puramente comerciais. Após o terceiro embarque, os prisioneiros britânicos detidos no porão do navio teriam feito grandes esforços para sinalizar a sua presença, mesmo que a lei internacional não proibisse a transferência de prisioneiros de guerra em águas neutras. Os grupos de busca noruegueses não inspecionaram o porão e permitiram que o navio continuasse seu caminho.

Altmark foi, então, descoberto fora de Egersund mais tarde, no mesmo dia, por um avião britânico, que levantou o alarme na Royal Navy.

As forças norueguesas recusaram-se a participar de uma escolta conjunta reiterando que, nas pesquisas anteriores ao petroleiro, nada tinha sido encontrado. Na ação que se seguiu, o navio encalhou. Os britânicos, em seguida, embarcaram às 22:20 em 16 de Fevereiro. Seis marinheiros alemães morreram e oito ficaram feridos pelos britânicos. As escoltas norueguesas protestaram, mas não interviram. A explicação oficial dada mais tarde pelo governo foi de que, de acordo com o tratado internacional, um país neutro não estava obrigado a resistir a uma força muito superior.
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Altmark_Incident.jpg
Alemães mortos no Incidente sendo levados por terra.

O incidente semeou dúvidas sobre a neutralidade da Noruega entre os Aliados, bem como na Alemanha. Ambos os lados tinham planos de contingência para uma ação militar contra a Noruega, principalmente para controlar o tráfego de minério de ferro da Suécia. A ocorrência também serviu para que Adolf Hitler se convencesse de que os Aliados não iriam respeitar a neutralidade da Noruega e, em 19 de fevereiro, decidiu intensificar o planejamento para a Operação Weserübung, a ocupação da Dinamarca e da Noruega, que eventualmente ocorreu em 09 abril de 1940.


*Escrito por Larissa Godoy

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Batalha do Rio da Prata


Admiral Graf Spee momentos antes de ser afundado
Imagem: Ecos da Segunda Guerra
A Batalha do Rio da Prata foi a primeira grande batalha naval ocorrida na Segunda Guerra Mundial, entre alemães e ingleses. O ataque ocorreu no Atlântico Sul em 13 de dezembro de 1939.
Neste dia, o vigia avistou duas antenas no horizonte, achando que eram barcos comerciais britânicos, mas para a surpresa de todos eram três navios de guerra. A demora na identificação fez com que os navios alemães ficassem na zona de tiro dos canhões. Uma sequência de disparos de navios ingleses atingiram o navio alemão Spee, abrindo um enorme rombo no casco. Sem alternativa, o navio Exeter deixou o campo de batalha em meio a uma nuvem de fumaça utilizado para camuflagem.
O Graf Spee, sob fogo cerrado, de repente abandonou a zona de combate. O que se seguiu após este evento permanece até hoje como um dos maiores mistérios da Segunda Guerra Mundial. No entanto a decisão do Capitão Hans Langsdorff foi de refugiar-se no porto de Montevidéu para efetuar reparos. O Uruguai, bem como os demais países latino-americanos, estavam neutros na guerra, o que permitiria que qualquer barco com problemas solicitasse permissão para atracar e realizar consertos.

Não conseguindo obter as melhoras necessárias e pressionado pela Política Internacional, o comandante foi obrigado a deixar o porto. Mas a armada inglesa estava a sua espera na saída do estuário e assim que deixasse águas territoriais uruguaias ele seria novamente atacado. Desta forma, o Capitão Langsdorff deu ordens de afundar o navio, o que se fez logo na saída do estuário.


*Escrito por Roberta Damiani

Guerra de Inverno

A cem metros do inimigo: Grupo finlandês, munido de metralhadoras, 

de guarda numa zona a nordeste do lago Ladoga, em Fevereiro de 1940. 
Foto: SA-kuva.

A Guerra de Inverno começou quando a União Soviética atacou a Finlândia em 30 de novembro de 1939. O secretário do partido Soviético, Josef Stálin, esperava conquistar o país até o final daquele ano, mas os finlandeses tiveram grande resistência, o que frustrou o ataque. Este durou até março de 1940, quando um tratado de paz foi assinado, que cedia 10% da Finlândia e 20% da sua capacidade industrial à URSS.

As perdas soviéticas na frente de combate foram tremendas, e a posição internacional do país sofreu.

As habilidades de combate do Exército Vermelho foram postas em questão, um fato que contribuiu para a decisão de Hitler de lançar a Operação Barbarossa. As forças soviéticas não alcançaram o seu primeiro objetivo que era o de conquistar a Finlândia, mas ganharam apenas uma parte do território ao longo do Lago Ladoga.

O tratado de paz impediu as preparações franco-britânicas de envio de apoio para a Finlândia através da Escandinávia do Norte, que impediria também o acesso alemão às minas de ferro no norte da Suécia.

A Guerra de Inverno foi um desastre militar para a União Soviética.  Após ela, o Kremlin iniciou o processo de reinstaurar oficiais qualificados e de modernizar as suas forças, uma decisão que viria a permitir que os soviéticos resistissem à invasão alemã.

No dia 14 de dezembro, a URSS foi expulsa da Liga das Nações por causa deste ataque.

*Escrito por Roberta Damiani

Fonte:
Wikipedia

terça-feira, 23 de abril de 2013

Invasão da Polônia

Soldados Nazistas iniciam a guerra
 Revista Veja - Setembro de 1939

Depois da 1ª Guerra Mundial, o clima na Europa estava tenso. Alguns países ficaram insatisfeitos com a então divisão de terras. O país mais prejudicado foi a Alemanha. A situação tomou um rumo diferente quando, na década de 30, Hitler se tornou líder nacional. O Führer tinha ideias mirabolantes para dominar outros países e se tornar mais poderoso.

Assim, no dia 1º de setembro de 1939, o que até então era uma ideia se tornou real. Os alemães invadiram a Polônia, na chamada Operação Fall Weiss. Eles alegaram que a invasão ocorreu contra um suposto ataque polonês a uma rádio alemã. Posteriormente, foi comprovado que tal ataque nunca existiu. 

Outros países, como França, Reino Unido, Canadá, Nova Zelândia e Austrália, se rebelaram contra o ataque alemão, declarando guerra. No dia 17, a União Soviética invadiu o leste da Polônia. Estes conflitos deram início à Segunda Guerra Mundial.

Quem quiser saber um pouco mais sobre o assunto pode assistir ao filme O Pianista. No longa, o polonês Wladyslaw Szpilman (Adrien Brody), é um pianista que interpreta musicas clássicas em uma rádio de Varsóvia.


Em 1939, quando começa a invasão Alemã, os judeus poloneses sofrem muitas restrições. É por meio das memórias do pianista que o filme mostra o surgimento do Gueto de Varsóvia, muro feito por nazistas para restringir a movimentação dos judeus, e a perseguição à família Szpilman, enviada aos tão temidos campos de concentração.


Adrien é muito aclamado por sua participação nesse filme, que é um sucesso de críticas. Vale a pena assistir! Vejam o trailer:


O filme é baseado nas memórias registradas em livro pelo próprio Szpilman.


*escrito por Vanessa Beraldo.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Post Inaugural

Olá a todos! Hoje inauguramos nosso blog. Trata-se de um projeto desenvolvido na faculdade para a disciplina "Expressão Midiática - Web". Somos sete estudantes de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo.

Nosso foco será a Segunda Guerra Mundial. Pretendemos apresentar filmes, livros, falar sobre Aliados x Eixo, Adolf Hitler, Partido Nazista e o que mais for de interesse. Postaremos textos de autoria própria, com visão de futuros jornalistas, e com a credibilidade necessária para a profissão, com seriedade.

Nosso objetivo é escrever resenhas e artigos úteis para estudantes, especialmente aqueles que estão no Ensino Médio. Esperamos que este alvo seja alcançado.

Colocamo-nos à disposição para ajudar a aprender e ensinar!